Na última semana as
autoridades sauditas ameaçaram expulsar os estrangeiros não-muçulmanos que
beberem, comerem ou fumarem em público durante o Ramadã, o mês de jejum
muçulmano. A Arábia Saudita, um país rico em petróleo que aplica uma versão
mais rigorosa do Islã, conta com cerca de 8 milhões de estrangeiros, a maioria
de origem asiática. E como forma de respeito pelo Ramadã, sagrado para os
muçulmanos porque é o mês durante o qual o Alcorão, de acordo com a tradição,
foi revelado ao profeta Maomé, os estrangeiros devem respeitar os sentimentos
dos muçulmanos.
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