O número de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos obrigados a
trabalhar caiu um terço de 2000 a 2013, segundo relatório divulgado pela
Organização Internacional do Trabalho (OIT). A estimativa da organização é de que
mais da metade das crianças envolvidas em algum tipo de trabalho exercem
atividades consideradas perigosas. Tais atividades têm efeitos nocivos à
segurança física, mental ou moral das crianças ou adolescentes empregadas,
segundo a OIT. Segundo relatório das
Nações Unidas, o progresso feito até aqui não será suficiente para que o mundo
alcance a meta de eliminar o trabalho infantil até 2016.
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