O papa Francisco, ao falar sobre os ataques letais
de militantes islâmicos em Paris, defendeu a liberdade de expressão, mas disse
ser errado provocar os outros insultando sua religião. Dezessete pessoas,
incluindo jornalistas e policiais foram mortas em três dias de violência
iniciada com um ataque a tiros ao semanário humorístico Charlie Hebdo,
conhecido por seus ataques satíricos ao islamismo e outras religiões.
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