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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A TV Como Instrumento de Manipulação

Matheus Eluan
Acadêmico do 4º semestre de Relações Internacionais da Unama

Desde a década de 1950, a televisão vem se popularizando, não apenas como uma forma de reunir a família na sala, como se fazia antigamente ou como forma de entretenimento, mas como uma fonte de informações sobre acontecimentos em geral, seja de caráter nacional ou internacional.
Na década de 90, nós tivemos o “BOOM” dos aparelhos de televisão, onde o mesmo vai atingindo um maior número de pessoas e concomitantemente a informação vai abrangendo maior público e classes sociais, aumentando sua influência e a crença das pessoas na informação que lhe é passada. Porém muitas dessas informações chegam de forma deturpada para o público, gerando a construção de verdades.

Muitas vezes essas informações são apenas “jogadas” a população, onde ela acaba chegando até as pessoas de forma parcial, ludibriando quem a absorve ou mudando a atenção da população, além de tirar o foco de coisas mais relevantes. No caso do atentado de 11 de Setembro, por exemplo, o foco maior, em muitas mídias, foi sobre torres, tirando a atenção ao fato de que o maior órgão de segurança estadunidense, o Pentágono, também havia sido atacado, o que faz diminuir o choque causado pelo ataque.
Outro caso muito interessante é o da Crise na Síria, onde a emissora de televisão Fox, quando realizou uma entrevista com o líder sírio, Bashar Al-Assad, passou sua imagem como de um tirano frio. Já a mídia russa, fez parecer com que os rebeldes sírios fossem os culpados do que vinha acontecendo. Isto demonstra tanto a opinião do governo russo como a do governo estadunidense, em usar a mídia para defender seus interesses frente a crise.
Com isso, chegamos ao questionamento sobre “O que é verdade?”. Segundo o ministro da propaganda de Hitler, Joseph Goebbels “Uma mentira dita mil vezes, torna-se uma verdade”, já para Foucault isto são verdades construídas para defender um interesse.
Foucault também comenta sobre o poder-saber, no qual aquele que detém mais informações detém mais poder. Além disso, podemos entrar no conceito de dromocracia, que refere-se a velocidade com que as informações atingem o público.
Em um Sistema Internacional, onde a democracia cibercultural ainda está sendo alcançada, a televisão ainda é um dos principais meios de comunicação, pois, principalmente em países subdesenvolvidos como os da África, nem todos tem acesso a internet (apesar da internet ser o meio de comunicação mais usado no globo).
Porém, eles têm uma televisão, e são nessas regiões, mais excluídas do efeito da globalização, que a televisão se torna a principal fonte de informação. No entanto muitas vezes essas informações chegam deturpadas da realidade. Isto não ocorre somente nos países subdesenvolvidos, mas da mesma forma nos desenvolvidos. Nos EUA, por exemplo, havia ainda pessoas sendo manipuladas para acreditarem que a Guerra do Iraque tinha a intenção de levar a democracia e ajudar a melhorar aquele país, quando, na verdade, não foi o que ocorreu.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

O avanço tecnológico nos meios de comunicação: avanços ou retrocessos?

Paulo Victor Silva Rodrigues
Acadêmico do 6º semestre de Relações Internacionais da Unama

            Os recursos tecnológicos estão presentes em nosso cotidiano, seja no simples ato de apertar o interruptor para acender uma lâmpada até fazer uma ligação pelo celular ou uma videoconferência com pessoas em outros países. Assim, hoje, dificilmente podemos ficar sem tecnologia. No campo das relações internacionais a mesma se faz presente e tem relevância, uma vez que por meio da internet é possível mobilizar multidões e desencadear manifestações, como também, travar um conflito intra ou interestatal com auxilio de sistemas avançados e tudo isso ser visto ao vivo por milhares ao redor do mundo através das redes de televisão.
            A rede mundial de computadores, a Internet, surgiu em âmbito militar, na Guerra Fria, como meio de comunicação entre as forças armadas norte-americanas, além de ser utilizado na área acadêmica, em especial nos EUA, possibilitando professores e alunos trocarem mensagens e ideias. Anos se passaram e atualmente usamos a mesma para os mais diversos fins, como as redes sociais. Estas são muito populares por possibilitarem interagir e mobilizar um enorme número de pessoas, um exemplo disso seria a Primavera Árabe.
            Em 2010, iniciou-se na Tunísia uma onda de manifestações que se espalharam rapidamente para outros países no Oriente Médio e Norte da África. Os protestos eclodiram em países com regime de governo não democrático e ganharam força graças às redes sociais, levando, como no caso da Líbia, a conflitos armados contra o governo. Posteriormente, estes resultaram na morte do ditador líbio, Muammar Al-Gaddafi, dando a possibilidade de uma transição de regime, isto é, para o país se tornar uma República Parlamentarista. Portanto, a internet foi uma ferramenta vital e dessa maneira ditaduras chegaram ao fim naquela parte do mundo.
           
Ademais, a tecnologia também está em cenários de conflitos, como nos que os EUA travaram no Afeganistão e Iraque. Os avanços na área militar possibilitam que as guerras sejam cada vez mais precisas, através de computadores que simulam se as estratégias terão êxito no campo de batalha. Sarfati (2005, p. 245) ao citar Derian diz que “[...] o baixo número de baixas entre as tropas norte-americanas em combate nas últimas guerras [...] versus o relativo alto número de baixas entre combatentes e não-combatentes do lado inimigo está associado ao tipo de guerra de precisão que se trava hoje em dia[...]”

            O autor ainda cita Baudrillard ao dizer que “a condição humana é caracterizada pelo conceito de hiper-realidade, na qual a mídia forma e representa a realidade social. Na hiper-realidade, ninguém consegue discernir se são soldados morrendo em um jogo de computador ou se são pessoas reais que estão morrendo” (SARFATI, 2005, p. 245). Todavia, as guerras no período atual são cada vez mais planejadas e travadas com o uso de aparato tecnológico desenvolvido para o setor de militar, consequentemente, matando pessoas à distância como se fosse um jogo de computador, por exemplo: o jogo de guerra Internal Look 2002 serviu para preparar soldados para a Guerra do Iraque.

            Neste contexto, as mídias televisivas se destacam, haja vista que por meio destas os telespectadores podem acompanhar em tempo real os desdobramentos dos conflitos. “Para Der Derian, a guerra moderna norte-americana é caracterizada pelo que ele chama de rede-miltar-industrial-mídia-entretenimento [...]” (DERIAN apud SARFATI, 2005, p. 246). Assim, coberturas grandiosas são montadas pelas emissoras, as quais mantêm contato com os militares e até utilizam ex-militares para comentar sobre o conflito.
            Por fim, através das informações mostradas ao longo do texto, nota-se que a tecnologia é algo indispensável por estar intrinsecamente relacionada com vários setores. Os avanços tecnológicos possibilitaram a humanidade alcançar vários objetivos, mostrando o quanto estes recursos são poderosos, como ajudar países controlados por ditadores a, ao menos tentar, mudar para um regime democrático. Por outro lado, percebemos o quão destrutivos podem os conflitos se tornarem quando a alta tecnologia é empregada. Além de transformar todo esse cenário em pano de fundo para transmissões de TV’s internacionais.
            Todo esse avanço na tecnologia seria, na sua opinião, positivo ou negativo? 
           
REFERÊNCIAS:

·         SARFATI, Gilberto. Teorias de Relações Internacionais. São Paulo – Saraiva: 2005.

sábado, 26 de abril de 2014

City in Cloud

Fernando Moreira
Acadêmico do 5º semestre de Relações Internacionais da Unama

 O desenvolvimento do processo tecnológico encontra-se em Lyotard que diz "parece que a incidência destas informações tecnológicas sobre o saber deva ser considerável. Ele é ou será afetado em suas principais funções: a pesquisa é ou será afetada em duas principais funções: a pesquisa e a transmissão de conhecimentos."

Estamos vivendo a maior onda dos últimos séculos, a computação em nuvem. Ela se espalha por todos os lados. Isso se dá pela sua forma de se fazer e pensar, que é evolutiva. E cresceu tanto que se tornou um mercado. Em 2011 gerou 40 bilhões de dólares e a estimativa é que em 2020 movimente cerca de 241 bilhões de dólares.
Cerca de 74% das empresas no mundo utilizam algum serviço em nuvem, o Cloud computing. Este é o armazenamento de dados compartilhados na rede, ou seja, servidores nas nuvens. Um termo chave para ele é o de "armazenamento de dados", que se refere a informações, as quais podemos distinguir em informações públicas e privadas.
Como afirma Toffler (1998), “o conhecimento e a informação são geradores de riqueza na nova conjuntura da tecnologia”. Podemos defini-la com base em lucros através da produção e também como forma de poder, onde se pode ver as informações confidenciais de um civil também como uma forma de expressar o poder.
Uma das funcionalidades da nuvem é o armazenamento de dados que encontramos em estrutura, a Iaas (Infrascture as a Service). Ela refere-se a uma parte do parque estrutural da nuvem, que tem três funcionalidades: o processamento e armazenamento de dados; a comunicação de outros serviços de computação; e também o volume.
Essa estrutura pode ser voltada para diferentes tipos de nuvens: A privada, exclusiva de uma única organização, onde somente pessoas especificas tem acesso livre. A comunitária, que se refere aos usuários que têm afinidade por determinado tipo de informações. As públicas, onde a infraestrutura da nuvem é de uso aberto ao publico. E, por fim a nuvem hibrida, que é mista. Ela é privada e pública ao mesmo tempo. Esta possui um controlador de acesso ao catalogo de informações armazenadas a fim de promover a preservação das identidades que ali estão confidenciadas. Podemos perceber muitos benefícios desta tecnologia: otimização de custos, segurança, integração tanto em uma escala micro, entre os cidadãos quanto macro, nas atividades do Estado.
Segundo Themoteo, "a Web exerceu influência sobre vários aspectos da atividade humana, modificando uns hábitos e criando outros tantos, criando novas profissões e extinguindo outras, influenciando também a política."
Assim chegamos ao objetivo que foi proposto este texto, as cidades digitais. Apesar de parecer ser uma realidade um tanto distante, cidades mundo a fora estão literalmente nas nuvens. Governos têm fomentado esforços na área de (TI) Tecnologia da Informação. E a área de (RI) Relações Internacionais visa promover a análise e as perspectivas desta interação do mundo da tecnologia nas relações internacionais, debaixo de uma ótica de que este desenvolvimento interno promove o desenvolvimento técnico na sociedade, passa a se organizar.
O mercado e a demanda mudam fazendo com que os serviços sejam mais qualificados, causando um efeito de dentro para fora, uma estrutura técnica, que bem fundamentada alcança novos horizontes além de suas fronteiras, isto é, o Spill-over (espalhar e transbordar), que produz a necessidade de criar novas demandas, tanto nos mesmos setores quanto em novos, gerando reações e respostas aos processos.  
E assim chegamos a Santander, na Espanha, considerada como uma cidade inteligente. O aplicativo SmartSantander promove aos cidadãos desta cidade qualidade de vida que vem das nuvens, como saber a localização do seu ônibus, a poluição do ar, o próximo taxi que irá passar a porta, dentre muitos outros serviços. Isto é fruto dos esforços do governo local em instalar mais de 12 mil sensores que captam as mais diversas informações.
O cadastro dos cidadãos nos serviços públicos são todos armazenados na nuvem, através de servidores. Os cofres públicos agradeceram, e o bolso dos cidadãos também, pois a disponibilidade de informações gerou mais economia na destinação de investimentos de ambos. A mobilidade urbana melhorou de forma significativa, e até mesmo interferiu em questões de desenvolvimento sustentável, pois a economia de água e melhor utilização de energia também melhoraram. A mesma passou a economizar em 25% o consumo de energia elétrica. E também os cidadãos passaram a ter mais poder de decisão política nos projetos do governo. Ou seja, a vida desta população foi transformada.
E ao falar de informações, falamos também de segurança, pois como já vimos, informações, nos dias de hoje, também são uma representação de poder. Por isso, Santander se destaca na criação de nuvem híbrida. As informações de seus cidadãos são sigilosas, estão ligadas intrinsecamente à identidade do individuo, ou seja, o governo de Santander tem total responsabilidade quanto a segurança das informações obtidas por seus cidadãos, vemos então a necessidade de um ator entre esses dois mundos, o virtual e o físico, ser o tutor dos parâmetros dessa realidade. A política também é um elemento preponderante para que o desenvolvimento ocorra.
Contudo, estar na nuvem não é mais um termo distante ou hilário, mas sim real e promissor, como diz WERTHEIM “Em contraste com nossos antepassados medievais, nós, ocidentais modernos, nos definimos por nossas formidáveis realizações materiais - nossos arranha céus, freeways e usinas elétricas - nossos automóveis, aviões e sondas interplanetárias. Nesta era fisicalista, navegamos o globo, pusemos homens na Lua, erradicamos a varíola, deciframos a estrutura do DNA, descobrimos partículas subatômicas, subjugamos a eletricidade e inventamos o microship. Todas estas são realizações extraordinárias, de que sem duvida podemos nos orgulhar.”
A conjuntura da humanidade passa por suas transformações antes em ótica transcendental espiritual, em função do meio, depois o meio pelo meio, e agora nos encontramos novamente no transcendentalismo, porém do ciberespaço. 

REFERÊNCIAS
TOFFLER, Alvin. Powershift: as mudanças do poder. Tradução: Luís Carlos do Nascimento Silva. 5ed. Rio de Janeiro: Recor, 1998.
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Tradução: Ricardo Corrêa Barbosa. 7 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.
WERTHEIM, Margaret. Uma história do espaço de Dante à Internet; tradução Maria Luiza. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
THEMOTEO, Reinaldo J.Apresentação. Democracia Virtual. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2013. P. 7-10
National Institute of Standards and Technology. Cloud Computing. Disponível em: http://www.nist.gov/itl/cloud/index.cfm. Acessado em 21 abr. 2014
The City Fix Brasil. Conheça Santander a Cidade Inteligente. Disponível em: http://thecityfixbrasil.com/2013/07/11/conheca-santander-a-cidade-inteligente/. Acessado em 24 abr. 2014.
Exame. Com 12 mil sensores, cidade de Santander ganha inteligência. Disponível em: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/com-12-mil-sensores-cidade-de-santander-ganha-inteligencia?page=2.  Acessado em 24 abr. 2014

Endeavour Brasil. Cloud Computing e Software as a Service. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=b7hjYnWGurg. Acessado em 24 abr. 2014.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Defesa Cibernética: infovias

Fernando Moreira
Acadêmico do 5° semestre do curso de Relações Internacionais da UNAMA



A segurança é um dos pilares da vida humana, como afirma a teoria de Maslow. Parcialidade da responsabilidade de adquiri-la está sobre o Estado (o contrato social). Ela está nas mais diversas áreas: segurança física, alimentar, psicológica, dentre outras. Contudo, o que será trabalhado neste texto é a segurança voltada para o espaço cibernético.
Um mundo intangível, virtual para uns. Contudo, é um dos espaços que mais tem ganhado importância devido às verdades confidenciadas nas “infovias”, tanto por civis quanto pelo Estado. As informações (verdades) acabam tendo uma relação íntima com o poder. Ao falar do poder do Estado brasileiro, indica se sua soberania estatal, e a soberania na ordem interna é a supremacia do estado.
A verdade está circularmente ligada a sistemas de poder, que a produzem e a apoiam, e efeitos de poder que ela induz e que a reproduzem (FOCAULT, 1975, p. 14). É neste contexto que podemos entender a valorização do sistema de informação no presente século. A comunicação baseada no sistema não é mais novidade, mas uma realidade irrefutável como aponta Fuentes.
            Segundo a Escola Maior do Exercito (EME), Cibernética refere-se ao “uso de redes de computadores e de comunicações para intercambio de informações e interação dentro de sistemas utilizados por instituições publicas e privadas, de cunho estratégico, a exemplo do Ministério da Defesa e das Forças Armadas”. Fica explícito por esta definição que o serviço de inteligência do país tem se preocupado em proteger as informações que circulam no espaço cibernético brasileiro, visto que falar de espaço cibernético também é falar de integração, ou seja, a conexão das redes, e para melhor entendermos o que de fato vem a ser esse espaço cibernético, o EME define o mesmo como sendo o “espaço virtual, composto por dispositivos computacionais conectados em redes ou não, onde as informações digitais transitam, são processadas e/ou armazenadas”.
Para evitar a insegurança da Informação por causa de redes criminosas, o Centro de Tecnologia da Informação, Renato Archer - unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) dita as medidas que podem ser tomadas: “desenvolver metodologias, procedimentos e ferramentas para melhorar a segurança de sistemas interligados às redes de comunicação, apoiando o aprimoramento de segurança de organização publicas e privadas, e buscando formar um pessoal especializado e disseminar uma cultura de segurança.

É fato! O Brasil necessita atender as perspectivas de segurança do seu espaço cibernético. A constante evolução da tecnologia e o aprimoramento das já existentes põe diante do Brasil um objetivo de avançar no campo da defesa cibernética. Distintas forças estão trabalhando em favor desse objetivo a ser alcançado: Ministério da Defesa; Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação; Gabinete Institucional; Ministério da Justiça; Comitê Gestor da Internet e Ministério das Relações Exteriores. Estas instituições estão trabalhando em conjunto pelo aprimoramento, não apenas da tecnologia, mas também da legislação, e como resultado destes esforços encontramos o Marco Civil da internet que tem o caráter de “Constituição da Internet”.
Outra novidade na área está vinculada ao Ministério da Defesa (MD) que irá inaugurar em Brasília a Escola de Defesa Cibernética, que de acordo com o Coronel Luís Gonçalves em entrevista a NBR, um dos objetivos é especializar profissionais no serviço de inteligência do país. A mesma atuará em quatro áreas básicas: sensibilização, conscientização, formação e especialização que tem por foco atender a administração central do Ministério da Defesa e das três forças armadas: Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira, contudo também estará em ligação com a administração publica federal.
Os esforços não têm sido apenas em âmbito nacional, mas também internacional. O Brasil e a Alemanha apresentaram na ONU uma legislação que dá inicio a um controle maior da internet. E também junto com a Argentina, foi assinado um protocolo de entendimento, que visa a ligação da Escola Nacional de Defesa Cibernética com o país, havendo troca de informações e também estudos e aulas que serão ofertadas pelo Brasil.
O Brasil está em rumo a um novo momento quanto ao seu desenvolvimento tecnológico, a partir de uma ideologia de “dentro para fora” a capacitação de profissionais para o serviço irá promover segurança as nossas “infovias”.

 REFERÊNCIAS
FOCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
FUENTES, Gonzáles Josué. WEB 2.0 visão geral sobre a comunicação baseada na web entre partidos políticos latino-americanos. Democracia Virtual. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2013. P. 51-72.
EME. Publicação eletrônica. [slides] Disponível em http://www.eceme.ensino.eb.br/ciclodeestudosestrategicos/index.php/CEE/XCEE/paper/view/5/8 Acessado em 04 abr. 2014.
Laboratório de Defesa Cibernética. Defesa Cibernética. Disponível em: http://defesacibernetica.ime.eb.br/ Acessado em 04 abr. 2014.
Portal do Brasil. Brasil terá Escola Nacional de Defesa Cibernética.   Disponível em: http://www.brasil.gov.br/defesa-e-seguranca/2014/02/brasil-tera-escola-nacional-de-defesa-cibernetica. Acessado em 09 abr. 2014.