Bruna Ferreira Pinheiro
Acadêmico do 5º Semestre do Curso de Relações Internacionais - UNAMA
Nos últimos anos, o termo “Educação
Ambiental” vem ganhando destaque ao redor do mundo. Desde a Conferência das
Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, em Estocolmo no ano de 1972, começaram
os debates sobre como fazer com que aja a interação dos cidadãos com o meio
ambiente, para conservá-lo e aproveitá-lo de forma consciente, demonstrando que
o meio ambiente é um lugar para todos. A partir de então, a Educação Ambiental
foi moldada para ser trabalhada desde a esfera regional/local até a
internacional.
Delegação do Brasil na Conferência de Estocolmo 1972 |
Neste sentido, trabalhos foram iniciados para
que o cidadão se tornasse ambientalmente ativo e para que compreendesse como proteger,
usufruir e utilizar o meio ambiente da melhor forma possível. Agora,
especialmente nos países onde mais se desenvolveu esta mentalidade consciente
sobre o meio ambiente, utilizaram a educação como meio eficaz de educar para o
cuidado com o meio ambiente nas escolas. O Brasil também mostrou-se ativo desde
o início dos debates sobre isso, implementando a educação ambiental desde as
escolas primárias, para que o a discussão do meio ambiente saísse do eixo
universitário.
É graças ao início precoce da educação
ambiental que menos problemas são gerados para o meio ambiente. Nos últimos
vinte anos, apesar da grande devastação amazônica, por exemplo, o número de
pesquisas cresceu exponencialmente para o uso sem devastação das florestas ao
redor do mundo. Este é um dos maiores desafios da sociedade de consumo que vivemos,
mas é graças à preocupação internacional como meio ambiente que a educação
ambiental foi implementada e tem dado resultados positivos.
Exemplificando as medidas tomadas em prol da
educação ambiental, temos diversas cooperações internacionais para fazer o
intercâmbio entre as experiências, tecnologias, pesquisas e depoimentos de quem
tem buscado ampliar o conceito de meio ambiente, para melhor usufruí-lo.
Regionalizando isto, temos intervenção de vários órgãos estaduais e federais
para não apenas vigiar e defender o meio ambiente, como também conscientizar a
população, especialmente os que vivem próximos a grandes áreas verdes.
Este é o trabalho de órgãos como IBAMA
(Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), Greenpeace,
Polícia Ambiental, Polícia Federal, DEMA (Divisão Especializada em Meio
Ambiente) entre outros, que fiscalizam não só a degradação, como também todos
os crimes que são cometidos ao longo das florestas. Este trabalho é um trabalho contínuo ensina a
população o valor do meio ambiente para protegê-lo. Por este motivo, a educação
ambiental é tão difundida na atualidade, para integrar os mais diversos setores
da sociedade em prol da defesa do meio ambiente consciente.
Referências:
INSTITUTO
BRASÍLIA AMBIENTAL. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://www.ibram.df.gov.br/informacoes/educacao-ambiental/o-que-e-educacao-ambiental.html>.
SECRETARIA
DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://www.semad.mg.gov.br/educacao-ambiental>.
MNISTÉRIO
DO MEIO AMBIENTE. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/cooperacao-internacional/programa-latinoamericano-e-caribenho-de-educacao-ambiental>.
MNISTÉRIO
DO MEIO AMBIENTE. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/cooperacao-internacional/comunidade-dos-paises-de-lingua-portuguesa>.
MENDES,
Raimundo Otávio da Silva. Núcleos de
Educação Ambiental – Pará. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://ambientes.ambientebrasil.com.br/educacao/nucleos_de_educacao/nucleos_de_educacao_ambiental_-_para.html>.
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