quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A Educação Ambiental




Bruna Ferreira Pinheiro
Acadêmico do 5º Semestre do Curso de Relações Internacionais - UNAMA




Nos últimos anos, o termo “Educação Ambiental” vem ganhando destaque ao redor do mundo. Desde a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, em Estocolmo no ano de 1972, começaram os debates sobre como fazer com que aja a interação dos cidadãos com o meio ambiente, para conservá-lo e aproveitá-lo de forma consciente, demonstrando que o meio ambiente é um lugar para todos. A partir de então, a Educação Ambiental foi moldada para ser trabalhada desde a esfera regional/local até a internacional.
Delegação do Brasil
 na  Conferência de
Estocolmo 1972
Neste sentido, trabalhos foram iniciados para que o cidadão se tornasse ambientalmente ativo e para que compreendesse como proteger, usufruir e utilizar o meio ambiente da melhor forma possível. Agora, especialmente nos países onde mais se desenvolveu esta mentalidade consciente sobre o meio ambiente, utilizaram a educação como meio eficaz de educar para o cuidado com o meio ambiente nas escolas. O Brasil também mostrou-se ativo desde o início dos debates sobre isso, implementando a educação ambiental desde as escolas primárias, para que o a discussão do meio ambiente saísse do eixo universitário.
É graças ao início precoce da educação ambiental que menos problemas são gerados para o meio ambiente. Nos últimos vinte anos, apesar da grande devastação amazônica, por exemplo, o número de pesquisas cresceu exponencialmente para o uso sem devastação das florestas ao redor do mundo. Este é um dos maiores desafios da sociedade de consumo que vivemos, mas é graças à preocupação internacional como meio ambiente que a educação ambiental foi implementada e tem dado resultados positivos.
Exemplificando as medidas tomadas em prol da educação ambiental, temos diversas cooperações internacionais para fazer o intercâmbio entre as experiências, tecnologias, pesquisas e depoimentos de quem tem buscado ampliar o conceito de meio ambiente, para melhor usufruí-lo. Regionalizando isto, temos intervenção de vários órgãos estaduais e federais para não apenas vigiar e defender o meio ambiente, como também conscientizar a população, especialmente os que vivem próximos a grandes áreas verdes.
Este é o trabalho de órgãos como IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), Greenpeace, Polícia Ambiental, Polícia Federal, DEMA (Divisão Especializada em Meio Ambiente) entre outros, que fiscalizam não só a degradação, como também todos os crimes que são cometidos ao longo das florestas.  Este trabalho é um trabalho contínuo ensina a população o valor do meio ambiente para protegê-lo. Por este motivo, a educação ambiental é tão difundida na atualidade, para integrar os mais diversos setores da sociedade em prol da defesa do meio ambiente consciente.

Referências:
INSTITUTO BRASÍLIA AMBIENTAL. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://www.ibram.df.gov.br/informacoes/educacao-ambiental/o-que-e-educacao-ambiental.html>.

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://www.semad.mg.gov.br/educacao-ambiental>.

MNISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/cooperacao-internacional/programa-latinoamericano-e-caribenho-de-educacao-ambiental>.

MNISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/cooperacao-internacional/comunidade-dos-paises-de-lingua-portuguesa>.

MENDES, Raimundo Otávio da Silva. Núcleos de Educação Ambiental – Pará. Acessado em: 03/02/2014. Disponível em: <http://ambientes.ambientebrasil.com.br/educacao/nucleos_de_educacao/nucleos_de_educacao_ambiental_-_para.html>.

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