Segundo a agência
da ONU para Refugiados, ACNUR, a cada 10 minutos nasce um bebê que não será reconhecido
pelo seu país de origem e assim, não terá os direitos de um cidadão comum. Ao
todo, 10 milhões de pessoas no mundo não têm nacionalidade e são conhecidas
como "apátridas". A agência explica que na maior parte dos casos, a
apatridia é uma consequência direta da discriminação baseada em etnia, gênero
ou religião. Uma criança pode não ter direito à nacionalidade se for filha de
refugiados, por exemplo, quando nasceram durante o exílio dos pais. Por isso, a
ACNUR lançou a campanha "Eu Pertenço", para acabar com a situação até
2024.
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