Herbert Marcuse (1889 – 1979)
pertenceu à Escola de Frankfurt. Em Freiburg foi orientado por Heidegger e,
após isso foi apresentado para Horkheimer. Assim, Marcuse passou a participar
de revistas e institutos, junto com os outros participantes da Escola de
Frankfurt.
Assim como, Adorno, Horkheimer e Benjamin
perguntou-se acerca do enigma da “servidão voluntária”. Segundo eles, a mesma
razão que se exerce na ciência se traduz na política, no mercado e na história.
Para eles a arte é o antídoto contra a barbárie. Marcuse é autor de “Eros e a
Civilização”, “A ideologia na sociedade industrial”, entre outras obras.
“Das
revoltas dos escravos à revolução social de nosso tempo, a luta dos oprimidos
terminou no estabelecimento de um novo e ‘melhor’ sistema de dominação; o
progresso teve lugar através de um aperfeiçoamento das cadeias de controle.”
MARCUSE apud MATOS. Olgária. A Escola de Frankfurt: luzes
e sombras do iluminismo. São Paulo: Ed. moderna. 1993.
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